Apenas não se percebe porque restringe Mário Soares a sua saga persecutória ao presente Governo e ao actual Presidente da República.
Em coerência, Mário Soares deveria ir bem mais longe. Deveria apelar à condenação de todos aqueles que, do passado mais recente ao passado mais remoto, não defenderam devidamente os interesses de Portugal. Mas compreende-se a incoerência: indo por esse caminho, Mário Soares acabaria por condenar-se a si próprio.
Renato Epifânio (membro da Coordenação Nacional do +D)
Os textos de opinião aqui publicados, se bem que da autoria de membros dos órgãos do +D, traduzem somente as posições pessoais de quem os assina.
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